Se você circula no universo dos negócios já deve ter ouvido falar da estratégia ESG.
A sigla vem do inglês Environmental, Social and Governance, traduzida em português para ambiental, social e governança.
Usada para se referir a práticas empresariais e de investimento que se preocupam com critérios de sustentabilidade, essa estratégia vem sido adotada por muitas empresas.
A ideia é adotar metodologias socioambientais nos seus negócios e com isso ganhar vantagem competitiva.
De acordo com o relatório Global Impact at Scale: Corporate Action on ESG Issues and Social Investments 2020 (GIS) , que avaliou o cenário e os impactos da ESG em 200 empresas sediadas em 23 países, 59% das organizações responderam que a responsabilidade pela estratégia ESG passará para níveis hierárquicos mais altos nas companhias.
Isso representa, sobretudo, como a força de um movimento, relativamente recente, ganhou espaço nas agendas das empresas a nível global.
Claro que é de conhecimento geral que a sustentabilidade não é uma novidade para as organizações, principalmente do setor privado.
Muito pelo contrário, essa questão já é reconhecida pelas empresas há algum tempo.
Um exemplo disso são os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), que, segundo o estudo GIS orienta 81% das práticas empresariais das organizações que integram em suas estratégias de negócio práticas para conter os riscos climáticos e zerar as emissões de gases de efeito estufa.
Mais do que um novo nome para uma causa antiga, a estratégia ESG propõe às empresas viabilizarem uma visão sistêmica e responsável com o meio ambiente e a sociedade.
Assim, por meio de uma governança mais integrada com as pessoas, as organizações garantem longevidade dos negócios em um ambiente mais justo.
Isso sem contar que hoje em dia o mercado demanda uma atitude mais consciente das empresas, que atendam a esses fatores muito mais do que no passado.
De acordo com o levantamento do GIS, 85% das empresas relatam que os recursos para o item ambiental estão aumentando. No caso do social, essa percepção 68%.
O reflexo disso foi o crescimento dos investimentos sociais, que aumentaram em 58% das empresas, nos últimos três anos.
Além disso, o estudo prevê que os investimentos nas comunidades irão aumentar, nos próximos dois anos, mesmo no contexto de crise causada pelo novo coronavírus.
Atuante em programas e projetos de impacto social, o Comitê para Democratização da Informática de Santa Catarina (CPDI) trabalha com empresas públicas e privadas a fim de promover a inclusão digital de crianças, jovens e adultos.
Com 20 anos de trabalho socioambiental, no sul do Brasil, o CPDI, uma Organização da Sociedade Civil, sem fins lucrativos, tem como missão transformar vidas através da tecnologia.
Conheça os projetos e veja como se tornar um parceiro nessa jornada de transformação digital.
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