Israel Zabot – Projeto Games

Israel Zabot – Projeto Games

Ex- Aluno CPDI

Nativo de Florianópolis, no estado de Santa Catarina, Israel Zabot, de 17 anos, mora com os pais na capital catarinense e atualmente trabalha como assistente administrativo.

“Passo parte do meu tempo desenhando, portanto esse é meu hobby. Além disso, gosto bastante da área de programação de jogos”.

Aprendendo a programar

Em 2019, Israel realizou o curso de Games do CPDI e conta que a partir de então decidiu seguir essa área como carreira.

“Achei o projeto incrível! Principalmente, porque na época que fiz o curso, estava passando por problemas pessoais e o projeto além de programação de jogos me ajudou de diversas formas, inclusive psicologicamente. Para o meu currículo também contribuiu muito e acima de tudo me ajudou a entender melhor sobre mim mesmo. Agora sei que quero seguir a carreira de programador”.

Desafios para a vida

“Os maiores desafios que enfrentei durante o Projeto, todavia foi uma briga interna comigo mesmo. Assim, eu tive que penar pra ter ideias para os jogos, ter criatividade para realizar as tarefas. Mas, através de pesquisas consegui encontrar outros jogos que me inspiraram”.

Com isso, Israel obteve outras aprendizagens além da programação.

“Aprendi que devo ir um pouco mais além do que estou acostumado a ir. Tudo que o professor passava durante as aulas, a maioria somente copiava, mas eu tentava ir além, tentava impressionar, não o professor, mas eu mesmo”.

Evoluir sempre

“Acho que esse projeto foi uma espécie de catapulta pra mim. Na época que estava realizando o curso, me sentia meio perdido. Mas ao terminar, me senti confiante do que queria”.

Os sonhos de Israel cresceram…

“Até formei um sonho de ser um grande programador um dia. Hoje, me sinto completamente realizado. Na época é como se eu estivesse caindo e o Projeto do CPDI tivesse me puxado desse fim do poço”.

Sobre as novas tecnologias, o jovem filosofa:


‘Tecnologia dentre várias definições, são ferramentas necessárias pra evolução. É assim que enxergo. E acho que essa é a maior importância das novas tecnologias: fazer com que possamos evoluir!”.

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